Acesse a força quando conectar com o guerreiro Virabhadra
A postura em pé virabhadrasana II aparece na maioria das aulas de Hatha Yoga, mas poucos praticantes sabem a lenda d
Por Richard Rosen*Tradução G. Costa
A postura em pé virabhadrasana II aparece na maioria das aulas de Hatha Yoga. Mas poucos praticantes sabem a lenda de sua origem. Na sabedoria hindu, o poderoso sacerdote Daksha fez uma grande cerimônia de sacrifício no fogo e convidou todo mundo, menos sua filha caçula Sati e seu marido, o yogi Shiva, a quem Daksha desprezava. Sati ficou furiosa. Em uma versão da história, ela se joga no fogo do sacrifício para dar uma lição ao pai; na outra, a ira dela era tão grande que ela entrou em autocombustão espontaneamente. Shiva ficou devastado com a imolação da mulher. Então ele arrancou um tufo de seu cabelo e jogou-o no chão, assim, nasceu uma criatura terrível, armada até os dentes e invencível, com “mil cabeças, mil pés, mil olhos, mil mãos e presas”. Era Virabhadra, cujo nome significa guerreiro abençoado. Shiva despachou Virabhadra e um exército de demônios para uma visita a Daksha. Felizmente, a mulher de Shiva ressuscita e a derrota de Daksha lhe ensina humildade – ele perde a cabeça e ganha uma cabeça de cabra no lugar. Recriamos a imagem de Virabhadra em três encarnações de virabhadrasana, designadas em numerais romanos (I, II e III), nas quais permanecemos como guerreiros poderosos. O foco desta edição é no guerreiro II. A postura é excelente para alongar as virilhas e, mesmo que os dois pés fiquem no chão, melhora o equilíbrio. Em seu livro A Luz da Ioga, o mestre B. K. S. Iyengar aponta que o “vira II” tonifica os abdominais. É também uma boa forma de fortalecer as pernas.
Trabalho de pernas
É importante manter a consciência na cabeça do fêmur na frente da perna; é a bolinha na extremidade do osso que liga a cavidade do quadril e os pinos giratórios como um controle joystick. Você também precisa prestar atenção no calcanhar externo do pé de trás, bem abaixo do osso externo do tornozelo. Para trabalhar no alinhamento adequado da perna da frente, tente um exercício simples com apoio de uma cadeira. Se você for alto, talvez precise de um cobertor; se for baixo, pode usar um bloco. Coloque a cadeira sobre o mat, perto da borda frontal com o encosto de frente para a borda direita do mat. Apóie-se sobre a cadeira como na foto 1, joelho sobre calcanhar, canela perpendicular ao chão. Idealmente a coxa fica paralela ao chão. Se você for alto e o joelho fica mais alto do que os quadris, use um cobertor para elevar os glúteos até que a coxa fique paralela ao chão. Os praticantes baixinhos, que não alcançam os pés no chão, podem colocar um apoio abaixo do pé direito. Com a perna esquerda sobre o assento, fortaleça o joelho esquerdo o máximo que puder e pise com a bola do pé esquerdo perto da borda de trás do mat, como na postura do corredor. Rotacione o torso para longe da cadeira, para a esquerda, gire na bola do seu pé e pressione o calcanhar esquerdo contra o chão. Alinhe o meio do calcanhar direito com o meio do arco do pé esquerdo e ajuste a coxa interna direita mais ou menos perpendicular à borda da frente do mat.
Seja um guerreiro
Em “vira II”, você toma a expressão corporal de um guerreiro forte. Equilibra o peso entre as pernas e o torso eleva-se uniformemente a partir dos quadris. Na cadeira, evite inclinar-se para frente ou para trás. Afunde a base da palma da mão direita na dobra do quadril, entre a parte da frente da coxa e a pélvis, e empurre para baixo, contra a cabeça do fêmur. Idealmente você sentirá a parte de trás da coxa pressionar firme contra o assento e, em resposta, sentirá a coluna alongar sem esforço. Distancie o quadril direito da coxa, alongue o cóccix e alinhe os ombros acima dos quadris. Depois de um minuto ou mais, solte a mão mas permaneça aí, sentando pesado sobre a coxa. Flexione o joelho direito, volte a perna esquerda para o lugar de ponto de partida, vire a cadeira por 180° e repita do outro lado.
Benefícios da postura
Fortalece pernas e calcanhares
Alonga as virilhas
Abre o peito
Melhora o equilíbrio
Cuidados
Quem tem:
Lesões graves no joelho
Distensão no calcanhar
Problemas no pescoço (olhe para a
frente em vez de olhar para a mão)
Pressão alta
Na postura completa, muitos iniciantes contam com os músculos para sustentar a postura e tremem incontrolavelmente após alguns segundos até desabar. Recrie essa experiência do apoio da cadeira de maneira que o apoio vá aos seus ossos e os músculos sejam liberados. Assim você pode sustentar a postura por muito tempo. Como outras posturas em pé com pernas separadas, o virabhadrasana II é ancorado e estabilizado ao enraizar a parte de trás e de fora do calcanhar no chão. Vários iniciantes têm muita flexibilidade nas virilhas, então flexionar o joelho da frente faz o joelho de trás dobrar, o que tira a parte de trás e externa do calcanhar do chão. Pense: o que aconteceria a uma árvore sem raízes? Então, antes de dobrar a perna da frente, “afunde” o calcanhar de trás no chão. Quando flexiona o joelho da frente, tenha um amigo imaginário te ajudando a resistir ao movimento, puxando a sua virilha esquerda com uma cinta. Sua perna de trás move-se fisicamente para mais perto do chão, mas energeticamente ela opõe-se ao movimento e deixa a sua parte de trás e externa do calcanhar enraizada.
Introdução à filosofia do yoga
guerra? para que serve?
Uma das primeiras regras de proceder no Yoga é ahimsa, literalmente, não-violência. Vyasa, um comentarista antigo do Yoga Sutra, define ahimsa como abstenção de “ferir qualquer ser em qualquer situação e qualquer momento” (Yoga Sutra, II , 30). Não parece estranho, então, que um personagem tão violento como Virabhadra seja celebrado em uma postura de Yoga? Como assim?
Eu achei a uma possível explicação na Encyclopedia of Traditional Asanas (Lonavla Yoga Institute, não publicado no Brasil). Sabemos que muitas posturas são imitações – e assim nomeadas – do que os yogis vêem no mundo, de animais, pessoas e plantas a objetos e astros. A enciclopédia inclui pratyalidahasana(estendido para a esquerda), o que imita a posição do arqueiro pronto para disparar a flecha: perna esquerda à frente, joelho flexionado, perna direita atrás (como o corredor), braços como se estivessem segurando um arco. Parece uma variação simples do guerreiro II. Poderia, então, virabhadrasana II ser uma versão refinada do yogi moderno do que surgiu como uma postura heróica de um guerreiro muitos séculos atrás?
Se sim, que nome pode ser melhor do que a de um guerreiro arquetípico? Embora o Yoga considere a não-violência, imagens de guerras e guerreiros não são raridade em sua literatura. O exemplo mais óbvio é aBhagavad Gita, a canção (gita) gloriosa ou instrução de Yoga proferida pelo deus encarnado Krishna ao guerreiro Arjuna na véspera de uma batalha sangrenta de 18 dias em uma guerra civil. Esse contexto e os dois personagens principais sugerem que o “guerreiro” seja, na verdade, o yogi comum – você e eu – lutando contra as forças inimigas da auto-ingnorância (avidya) no campo de batalha da vida. Krishna é o nosso “eu” superior (atman), sempre presente nos bastidores para oferecer ajuda e conforto enquanto nos conduz à auto-realização. Então o nome Virabhadra é um agradecimento sutil e um lembrete para lutar nas boas batalhas, incorporados em um trio de posturas poderosas. R.R.
No quadril
Fique de lado no meio do seu mat, de frente para a lateral comprida, com pés separados. Idealmente, seus pés estão suficientemente distantes para que você flexione o joelho da frente posicionando-o sobre o calcanhar. Com as mãos nos quadris, vire o pé de trás (esquerdo) para a direita a 30°; o pé da frente fica a 90°. Alinhe o calcanhar da frente e o arco das costas. Não empurre o quadril esquerdo para trás. Quando você flexionar o joelho da frente, role o quadril de trás para a frente e rotacione o joelho da frente para fora, em direção ao dedinho do pé. Assim que alinhar, pode levar o quadril de trás um pouquinho para trás, mas assegure-se que o joelho da frente não caia para dentro. Inspire, pisando bem o calcanhar de trás no chão; em uma expiração, flexione o joelho da frente sobre o calcanhar. Alinhe a parte interna do joelho com o dedinho do pé para evitar que o joelho caia para dentro enquanto você o flexiona. Agora sente o fêmur direito em uma cadeira imaginária. Eleve o quadril direito, distante da coxa, “encolha” o cóccix e posicione os ombros sobre a pélvis. Alinhe a coxa interna direita com a extensão do mat.
Para deixar a coxa paralela ao chão na postura completa, pendure um saco de areia em uma cinta na dobra do seu quadril como na figura 2. Quer ir mais fundo? Inspire e eleve os braços para os lados, palmas viradas para baixo. Pressione o calcanhar de trás e alcance ativamente o braço de trás, como se o braço esquerdo tentasse puxar e estender o joelho flexionado. Segure por 30 segundos a um minuto, inspire e fortaleça o joelho da frente, solte os braços e vire os pés para a frente. Nunca saia da postura levando todo o peso para a perna da frente. Depois de algumas respirações, repita para o outro lado. Esta postura parece o poderoso guerreiro Virabhadra emergindo da terra destemido, e deve ser parte da sua prática. Ela melhora a flexibilidade e constrói força, resistência física e força de vontade – o que te ajuda na prática e na vida.
A postura em pé virabhadrasana II aparece na maioria das aulas de Hatha Yoga. Mas poucos praticantes sabem a lenda de sua origem. Na sabedoria hindu, o poderoso sacerdote Daksha fez uma grande cerimônia de sacrifício no fogo e convidou todo mundo, menos sua filha caçula Sati e seu marido, o yogi Shiva, a quem Daksha desprezava. Sati ficou furiosa. Em uma versão da história, ela se joga no fogo do sacrifício para dar uma lição ao pai; na outra, a ira dela era tão grande que ela entrou em autocombustão espontaneamente. Shiva ficou devastado com a imolação da mulher. Então ele arrancou um tufo de seu cabelo e jogou-o no chão, assim, nasceu uma criatura terrível, armada até os dentes e invencível, com “mil cabeças, mil pés, mil olhos, mil mãos e presas”. Era Virabhadra, cujo nome significa guerreiro abençoado. Shiva despachou Virabhadra e um exército de demônios para uma visita a Daksha. Felizmente, a mulher de Shiva ressuscita e a derrota de Daksha lhe ensina humildade – ele perde a cabeça e ganha uma cabeça de cabra no lugar. Recriamos a imagem de Virabhadra em três encarnações de virabhadrasana, designadas em numerais romanos (I, II e III), nas quais permanecemos como guerreiros poderosos. O foco desta edição é no guerreiro II. A postura é excelente para alongar as virilhas e, mesmo que os dois pés fiquem no chão, melhora o equilíbrio. Em seu livro A Luz da Ioga, o mestre B. K. S. Iyengar aponta que o “vira II” tonifica os abdominais. É também uma boa forma de fortalecer as pernas.
Trabalho de pernas
É importante manter a consciência na cabeça do fêmur na frente da perna; é a bolinha na extremidade do osso que liga a cavidade do quadril e os pinos giratórios como um controle joystick. Você também precisa prestar atenção no calcanhar externo do pé de trás, bem abaixo do osso externo do tornozelo. Para trabalhar no alinhamento adequado da perna da frente, tente um exercício simples com apoio de uma cadeira. Se você for alto, talvez precise de um cobertor; se for baixo, pode usar um bloco. Coloque a cadeira sobre o mat, perto da borda frontal com o encosto de frente para a borda direita do mat. Apóie-se sobre a cadeira como na foto 1, joelho sobre calcanhar, canela perpendicular ao chão. Idealmente a coxa fica paralela ao chão. Se você for alto e o joelho fica mais alto do que os quadris, use um cobertor para elevar os glúteos até que a coxa fique paralela ao chão. Os praticantes baixinhos, que não alcançam os pés no chão, podem colocar um apoio abaixo do pé direito. Com a perna esquerda sobre o assento, fortaleça o joelho esquerdo o máximo que puder e pise com a bola do pé esquerdo perto da borda de trás do mat, como na postura do corredor. Rotacione o torso para longe da cadeira, para a esquerda, gire na bola do seu pé e pressione o calcanhar esquerdo contra o chão. Alinhe o meio do calcanhar direito com o meio do arco do pé esquerdo e ajuste a coxa interna direita mais ou menos perpendicular à borda da frente do mat.
Seja um guerreiro
Em “vira II”, você toma a expressão corporal de um guerreiro forte. Equilibra o peso entre as pernas e o torso eleva-se uniformemente a partir dos quadris. Na cadeira, evite inclinar-se para frente ou para trás. Afunde a base da palma da mão direita na dobra do quadril, entre a parte da frente da coxa e a pélvis, e empurre para baixo, contra a cabeça do fêmur. Idealmente você sentirá a parte de trás da coxa pressionar firme contra o assento e, em resposta, sentirá a coluna alongar sem esforço. Distancie o quadril direito da coxa, alongue o cóccix e alinhe os ombros acima dos quadris. Depois de um minuto ou mais, solte a mão mas permaneça aí, sentando pesado sobre a coxa. Flexione o joelho direito, volte a perna esquerda para o lugar de ponto de partida, vire a cadeira por 180° e repita do outro lado.
Benefícios da postura
Fortalece pernas e calcanhares
Alonga as virilhas
Abre o peito
Melhora o equilíbrio
Cuidados
Quem tem:
Lesões graves no joelho
Distensão no calcanhar
Problemas no pescoço (olhe para a
frente em vez de olhar para a mão)
Pressão alta
Na postura completa, muitos iniciantes contam com os músculos para sustentar a postura e tremem incontrolavelmente após alguns segundos até desabar. Recrie essa experiência do apoio da cadeira de maneira que o apoio vá aos seus ossos e os músculos sejam liberados. Assim você pode sustentar a postura por muito tempo. Como outras posturas em pé com pernas separadas, o virabhadrasana II é ancorado e estabilizado ao enraizar a parte de trás e de fora do calcanhar no chão. Vários iniciantes têm muita flexibilidade nas virilhas, então flexionar o joelho da frente faz o joelho de trás dobrar, o que tira a parte de trás e externa do calcanhar do chão. Pense: o que aconteceria a uma árvore sem raízes? Então, antes de dobrar a perna da frente, “afunde” o calcanhar de trás no chão. Quando flexiona o joelho da frente, tenha um amigo imaginário te ajudando a resistir ao movimento, puxando a sua virilha esquerda com uma cinta. Sua perna de trás move-se fisicamente para mais perto do chão, mas energeticamente ela opõe-se ao movimento e deixa a sua parte de trás e externa do calcanhar enraizada.
Introdução à filosofia do yoga
guerra? para que serve?
Uma das primeiras regras de proceder no Yoga é ahimsa, literalmente, não-violência. Vyasa, um comentarista antigo do Yoga Sutra, define ahimsa como abstenção de “ferir qualquer ser em qualquer situação e qualquer momento” (Yoga Sutra, II , 30). Não parece estranho, então, que um personagem tão violento como Virabhadra seja celebrado em uma postura de Yoga? Como assim?
Eu achei a uma possível explicação na Encyclopedia of Traditional Asanas (Lonavla Yoga Institute, não publicado no Brasil). Sabemos que muitas posturas são imitações – e assim nomeadas – do que os yogis vêem no mundo, de animais, pessoas e plantas a objetos e astros. A enciclopédia inclui pratyalidahasana(estendido para a esquerda), o que imita a posição do arqueiro pronto para disparar a flecha: perna esquerda à frente, joelho flexionado, perna direita atrás (como o corredor), braços como se estivessem segurando um arco. Parece uma variação simples do guerreiro II. Poderia, então, virabhadrasana II ser uma versão refinada do yogi moderno do que surgiu como uma postura heróica de um guerreiro muitos séculos atrás?
Se sim, que nome pode ser melhor do que a de um guerreiro arquetípico? Embora o Yoga considere a não-violência, imagens de guerras e guerreiros não são raridade em sua literatura. O exemplo mais óbvio é aBhagavad Gita, a canção (gita) gloriosa ou instrução de Yoga proferida pelo deus encarnado Krishna ao guerreiro Arjuna na véspera de uma batalha sangrenta de 18 dias em uma guerra civil. Esse contexto e os dois personagens principais sugerem que o “guerreiro” seja, na verdade, o yogi comum – você e eu – lutando contra as forças inimigas da auto-ingnorância (avidya) no campo de batalha da vida. Krishna é o nosso “eu” superior (atman), sempre presente nos bastidores para oferecer ajuda e conforto enquanto nos conduz à auto-realização. Então o nome Virabhadra é um agradecimento sutil e um lembrete para lutar nas boas batalhas, incorporados em um trio de posturas poderosas. R.R.
No quadril
Fique de lado no meio do seu mat, de frente para a lateral comprida, com pés separados. Idealmente, seus pés estão suficientemente distantes para que você flexione o joelho da frente posicionando-o sobre o calcanhar. Com as mãos nos quadris, vire o pé de trás (esquerdo) para a direita a 30°; o pé da frente fica a 90°. Alinhe o calcanhar da frente e o arco das costas. Não empurre o quadril esquerdo para trás. Quando você flexionar o joelho da frente, role o quadril de trás para a frente e rotacione o joelho da frente para fora, em direção ao dedinho do pé. Assim que alinhar, pode levar o quadril de trás um pouquinho para trás, mas assegure-se que o joelho da frente não caia para dentro. Inspire, pisando bem o calcanhar de trás no chão; em uma expiração, flexione o joelho da frente sobre o calcanhar. Alinhe a parte interna do joelho com o dedinho do pé para evitar que o joelho caia para dentro enquanto você o flexiona. Agora sente o fêmur direito em uma cadeira imaginária. Eleve o quadril direito, distante da coxa, “encolha” o cóccix e posicione os ombros sobre a pélvis. Alinhe a coxa interna direita com a extensão do mat.
Para deixar a coxa paralela ao chão na postura completa, pendure um saco de areia em uma cinta na dobra do seu quadril como na figura 2. Quer ir mais fundo? Inspire e eleve os braços para os lados, palmas viradas para baixo. Pressione o calcanhar de trás e alcance ativamente o braço de trás, como se o braço esquerdo tentasse puxar e estender o joelho flexionado. Segure por 30 segundos a um minuto, inspire e fortaleça o joelho da frente, solte os braços e vire os pés para a frente. Nunca saia da postura levando todo o peso para a perna da frente. Depois de algumas respirações, repita para o outro lado. Esta postura parece o poderoso guerreiro Virabhadra emergindo da terra destemido, e deve ser parte da sua prática. Ela melhora a flexibilidade e constrói força, resistência física e força de vontade – o que te ajuda na prática e na vida.
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