TATIANA RODE

Atualmente, os programas que visam ao tratamento de  pessoas dependentes empregam táticas de confronto, enfatizando a necessidade de vigilância constante para evitar a volta ao hábito nocivo. "O macaco está em suas costas e vai ficar aí o resto da vida", dizem aos que estão se reabilitando. O raciocínio que leva a essa insistência é de que quem tem um hábito compulsivo nunca se cura, até que se transforme em um abstêmio compulsivo. O Ayurveda sugere uma outra abordagem: o dependente desistirá automaticamente do hábito quando lhe oferecerem uma fonte de maior satisfação. O álcool, o cigarro e as drogas causam danos incalculáveis, mas os usuários encontram neles algum tipo de prazer ou, pelo menos, o alívio do grande estresse que de outro modo sofreriam. Os dependentes conservam seus hábitos, apesar de desejarem uma saída. Pouco ajuda as crises de culpa, vergonha, remorso e auto-acusação. Contudo, quando suas mentes se confrontam com uma fonte de maior satisfação, a te

Agitação, pressões, estresse. Estas três palavras parecem definir o cotidiano de muitas pessoas. É por esta razão que muitos sofrem com os transtornos causados pela ansiedade – chamada na Medicina de “estado problemático da mente”. É comum nos sentirmos ansiosos quando estamos diante de uma situação real e palpável que excita nosso Sistema Nervoso Central. Nosso corpo responde com taquicardia, sudorese, tremores, tensão muscular, dor de cabeça, aumento das secreções e mobilidade intestinal, entre outras manifestações.  Com base na explicação dada acima, fica claro entender que a ansiedade é algo que faz parte da natureza humana. Freqüentemente, nos deparamos com situações que geram medo e ansiedade. Quando o problema é resolvido, a ansiedade desaparece. No entanto, a ansiedade torna-se um problema quando é excessiva e prolongada, geralmente desencadeada por fatores não-concretos. As pessoas ficam paralisadas, começam a cultivar sentimentos negativos e o corpo responde com enxaqueca

Antes de falar em asana, gosto de mostrar como olhar para o corpo é importante em várias tradições. Ppraticamente todas as religiões têm algum tipo de instrução sobre a alimentação, jejum e a importância do cuidado com a saúde, bastante enfatizado no judaísmo, por exemplo. Os psicoterapeutas humanistas buscaram novas formas de tratar a psique pelas abordagens corporais, pois apenas a resolução de conflitos psíquicos não bastava mais. Era hora de unir o ego à força do corpo. Mestres contemporâneos como Gurdjieff e seu trabalho para o desenvolvimento máximo do potencial humano também deu bastante atenção ao corpo, criando um programa de movimentos sagrados. O conhecimento de que mexer com o corpo é uma forma autêntica e eficiente para trabalhar as emoções e os pensamentos e desenvolver percepções mais refinadas não é exclusividade do yoga. Nossos corpos são uma composição única de cinco elementos, os mesmos que estão na natureza. Esta composição é de um jeito ou de outro dependendo

Bem vindo ao mundo quântico! Se eu disser que para abrir seu computador e ler meu site você não encostou em nada, em nenhuma tecla? E que suas mãos são compostas por 99,9% de vazio? Te deixou intrigado? Se sim vamos navegar por sete elementos que é a base de tudo que existe, mas mais profundo que isso eles compõe o cosmo por cinco elementos. Agora você me pergunta, o que tem a ver a Física Quântica com a sua primeira descoberta como estudo e mudar para Ayurveda e Yoga? Veja exatamente como funciona a visão quântica abaixo e depois navegue pela Ayurveda e Yoga ainda neste site, mas de quebra veja: Os Rishis, grandes sábios indianos, receptores do conhecimento através da intuição, perceberam que a consciência era energia manifestada dentro dos cinco princípios ou elementos básicos: Éter (espaço), Ar, Fogo, Água e Terra. Será que falamos a mesma língua? Agora vamos viajar num mundo quântico. O mundo é formado por cinco elementos: água, terra, fogo, ar, éter e estes elementos fo

Por: Cacau Peres Pare de se lamentar pelo que não vai bem na sua vida e busque agora a mudança que tanto almeja. Por Cacau Peres Imagine que você tem 43 anos, três filhos entre 5 e 17 anos e está vivendo em um país estrangeiro, pois seu marido (ou esposa) está fazendo um pós-doutorado. Você tem o casamento perfeito, seus filhos são maravilhosos, sua família é objeto de desejo, mas você chega à conclusão de que o seu antigo ideal de felicidade já não lhe preenche mais. Algo lhe falta, como se parte de sua missão tivesse sido cumprida, mas ainda tivesse mais a ser feito. Você parou seus estudos e deseja cursar uma faculdade, pois sente que tem potencial para construir sua própria carreira. O que você faria? Para a professora-doutora Heloísa Medeiros*, a opção foi partir para a ação. Enquanto estava nos Estados Unidos, nasceu sua paixão pela arquitetura. Decidiu então prestar vestibular ao retornar ao Brasil e, ainda nos EUA, começou a estudar química, física e outras disciplinas utiliza