Conversas de Andréa: IOGA E MEDICINA: "Até recentemente, os estudos sobre ioga (em português, os dicionários recomendam esta grafia para o substantivo feminino) eram muito poucos ..."
No mecanismo respiratório, o músculo que separa o tórax do abdômen desempenha um papel importantíssimo. O diafragma funciona como uma membrana. Quando desce, intumescendo o abdômen, arrasta consigo a base do pulmão, aumentando o volume interno deste, o que produz a sucção do ar. Isto é a inspiração. Na expiração, dá-se exatamente o contrário; o diafragma, levantando-se, comprime os pulmões, expulsando o ar. Este mecanismo, tão bonito e tão sadio, vai se deteorando com a vida sedentária até quase desaparecer na maioria das pessoas maduras. É como se o diafragma morresse aos pouquinhos. Resta no fim tão-somente a respiração com a parte superior dos pulmões. Mesmo entre atletas tal fato se dá. Quando querem respirar fundo para voltar à calma, levantam os braços, comprimem e intumescem de ar somente o terço superior do órgão. Fazem exatamente o oposto do que o Yoga ensina e que é a forma ideal de respirar. O atleta ocidental inspira estofando o peito e encolhendo a barriga. O yogi insp
Estas seqüências de saudação à Lua são dedicadas à deusa Sakini, aquela que tem o controle completo de todo corpo. Cada postura desta sequência está particularmente relacionada com o feminino. Conforme a simbologia do Yoga, a lua está localizada na garganta, e o sol no centro do abdome. Seguindo as indicações do Hatha Yoga Pradipika, só invertendo esse processo de alto/lua, baixo/sol, virando-se o corpo de ponta-cabeça é que se impede ou, pelo menos, se retarda o processo de envelhecimento. Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no Google Buzz
Experimente fortalecimento e expansão na postura do barco Por Claudia Cummins Durante a correria do dia-a-dia, movendo-me de uma fonte de estresse para outra, às vezes sinto que meu ser interior começa a se curvar em posição fetal, recolhendo-se do mundo para se proteger. Se esse sentimento persiste, começo a me perguntar se esqueci do que realmente importa na vida, de como me mover pela vida com integridade e vitalidade. Quando isso acontece, sei que é hora de subir no mat e convidar a estabilidade do Yoga a contrabalançar os sentimentos pequenos. A antiga mistura entre movimentos, meditação e respiração consciente me ajuda a alongar por dentro, revigorando a vida com uma sensação de possibilidades e alegria. Parece haver algo mágico na prática que nos nutre com a coragem de caminhar diretamente em direção aos nossos sonhos e ocuparmos completamente nossas vidas em vez de nos resignarmos a uma versão encolhida de nós mesmos. Paripurna navasana (postura completa do barco) pode nos e
Comentários