Entrevista de Gisele Bündchen para a revista caras
- O que a prática do yoga mudou em você?
- Estou mais calma, mais segura, mais presente. Se me sinto "fora de centro", tenho o yoga, que me fez encontrar tempo para respirar. No dia-a-dia, atropelamos as coisas, não prestamos atenção ao que fazemos. Sou um pouco impulsiva e o yoga me ajudou a controlar isso.
- Quando começou a praticar?
- Quando parei de fumar, há mais de três anos, quis trocar um hábito ruim por um bom e optei pelo yoga. Contratei uma professora e acordava às seis da manhã, três vezes por semana, para as aulas. Isso me acalmou bastante. Comecei pelo hatha yoga, mais centrado na respiração. Hoje também faço o ashtanga dependendo do meu estado de espírito. Se estou com a mente muito ocupada, faço ainda o power yoga, para meditar mais rápido. Normalmente, faço o hatha de manhã. 80% das vezes em que pratico estou sozinha. Faço isso após viajar de avião, por exemplo.
- Outros aspectos da cultura oriental a atraem?
- Sempre fui muito curiosa sobre o budismo. Respeito essa religião, como também todos os que entendem que mente, corpo e espírito têm de estar em sincronia para ser completo e feliz. Inteligente é quem entende isso. Sou fã da prática e da história do yoga. Já li sobre isso, mas não freqüento templos.
- O yoga a deixou mais feliz?
- Entendi que precisava cuidar de corpo, mente e espírito e passei a me sentir mais equilibrada.
- Que mudanças o yoga lhe trouxe? Pode comparar com a sensação que teve ao parar de fumar?
- No início é difícil. A primeira coisa que notei é que minhas costas pararam de doer, pois o esforço se concentra no abdôme. Com o abdôme mais forte, colocava menos pressão nas costas. Passei a me sentir mais leve, flexível e mais forte, além de mais consciente do meu corpo. Já havia parado de fumar. Quando você passa a sentir o benefício do yoga, não quer mais colocar porcaria no seu corpo. O yoga faz com que você se respeite.
Extraido do site : caras@uol.com.br
- Quando parei de fumar, há mais de três anos, quis trocar um hábito ruim por um bom e optei pelo yoga. Contratei uma professora e acordava às seis da manhã, três vezes por semana, para as aulas. Isso me acalmou bastante. Comecei pelo hatha yoga, mais centrado na respiração. Hoje também faço o ashtanga dependendo do meu estado de espírito. Se estou com a mente muito ocupada, faço ainda o power yoga, para meditar mais rápido. Normalmente, faço o hatha de manhã. 80% das vezes em que pratico estou sozinha. Faço isso após viajar de avião, por exemplo.
- Outros aspectos da cultura oriental a atraem?
- Sempre fui muito curiosa sobre o budismo. Respeito essa religião, como também todos os que entendem que mente, corpo e espírito têm de estar em sincronia para ser completo e feliz. Inteligente é quem entende isso. Sou fã da prática e da história do yoga. Já li sobre isso, mas não freqüento templos.
- O yoga a deixou mais feliz?
- Entendi que precisava cuidar de corpo, mente e espírito e passei a me sentir mais equilibrada.
- Que mudanças o yoga lhe trouxe? Pode comparar com a sensação que teve ao parar de fumar?
- No início é difícil. A primeira coisa que notei é que minhas costas pararam de doer, pois o esforço se concentra no abdôme. Com o abdôme mais forte, colocava menos pressão nas costas. Passei a me sentir mais leve, flexível e mais forte, além de mais consciente do meu corpo. Já havia parado de fumar. Quando você passa a sentir o benefício do yoga, não quer mais colocar porcaria no seu corpo. O yoga faz com que você se respeite.
Extraido do site : caras@uol.com.br
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